Nenhum espanto com a falta de gentileza comezinha nas relações internacionais. Mas a pergunta que se impõe é: se convidados, viriam? Será que o chefe de governo de Israel dará o ar de sua presença na solenidade de posse de um presidente que se lhe deita aos pés?
Com o chanceler que teremos, tudo é possível. Até mesmo rompimento de relações comerciais de interesse das classes que elegeram Bolsonaro. Fico imaginando as estratégias que pensam neste momento os CEOs das nossas grandes indústrias do agronegócio. Para quem venderão os frangos que ficarão estocados até que as relações com os árabes se tornem ao menos amistosas? Para quem venderão a soja brasileira depois da liberação total dos agrotóxicos? Os ruralistas que detêm o ministério da agricultura já pensaram além de seu estômago ideológico? Não pensam com o bolso? “Ora direis, ouvir estrelas…” o bolso é que comanda os ruralistas, mas a burrice ideológica é tal que não estão percebendo o tiro no pé que estão dando!
Enfim, teremos a posse desejada. Trump mandará representante, certamente. Será que Bolsonaro baterá continência, ou se restringirá ao cumprimento formal? Tudo dependerá de qual dos filhos estiver ao lado, no momento oportuno, para ditar o que deve fazer, porque sem os príncipes, o rei fica nu: não sabe se portar como chefe de estado.
Será que o sermão da posse será proferido pela Pastora do Pé de Goiaba? Ou a palavra oficial ficará por conta o Gen. Thimóteo Cavalcanti, o guerreiro mal-encarado e usuário de palavrão… que será designado chefe da Secretaria de Segurança sob o “comando” de Sérgio Moro [aliás, está ficando na moda juízes trazerem generais para os orientarem].
Sobreviveremos? Sim e não. Ai de quem depende do STF para a sobrevivência…
É isso! E só isso!
João Wanderley Geraldi é reconhecido pesquisador da linguística brasileira e formou gerações de professores em nosso país. Há já alguns anos iniciou esta carreira de cronista-blogueiro e foi juntando mais leitores e colaboradores. O nome de seu blog vem de sua obra mais importante, Portos de Passagem, um verdadeiro marco em nossa Educação, ao lado de O texto na sala de aula, A aula como acontecimento, entre outros. Como pesquisador, é um dos mais reconhecidos intérpretes e divulgadores da Obra de Mikhail Bakhtin no Brasil, tendo publicado inúmeros livros e artigos sobre a teoria do autor russo.
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